Rolos de grama artificial avaliados em mais de R$ 1,5 milhão foram furtados no fim do ano passado, em São Paulo
A Polícia Civil de São Paulo prendeu, nesta terça-feira (7), integrantes da quadrilha responsável pelo furto da carga de grama sintética de uma empresa fornecedora do Allianz Parque, estádio do Palmeiras.
Dez pessoas foram conduzidas à delegacia para prestarem depoimento, segundo informações da própria Polícia Civil paulista.
Além da prisão dos suspeitos, a polícia recuperou a carga de grama sintética, avaliada em R$ 1,5 milhão. O material estava dividido, parte em um imóvel no Parque Novo Mundo, na Zona Norte da capital paulista. A outra parte foi interceptada em um veículo.
De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, cerca de dez suspeitos estavam no local e foram levados à delegacia. O caso segue em andamento.
Relembre o caso
Na noite do dia 22 de dezembro de 2024, uma carga de grama sintética ‘premium’ foi roubada em um galpão na Zona Sul de São Paulo, às vésperas do Natal. A carga, avaliada em mais de R$ 1 milhão, foi retirada do local onde estava armazenada em três caminhões.
A grama sintética pertence à Soccer Grass, responsável pelo gramado do Allianz Parque, estádio do Palmeiras. A empresa é conhecida no mercado por fornecer serviços, dentre outros grandes clubes brasileiros, para Corinthians, São Paulo, e Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
À época, Alessandro Oliveira, dono da Soccer Grass, relatou que cerca de 80 rolos de grama sintética haviam sido furtados.
Guilherme Piu é jornalista esportivo com experiência multiplataforma: digital, revista, rádio e TV. Tem dois livros publicados e foi premiado em festivais de cinema no Brasil e no exterior, dentre eles o Cinefoot. Cobriu grandes eventos, como Copa do Mundo, Olimpíada, Copa América e torneios de futebol. Passou por Hoje em Dia, Uol e Revista Placar.
Yuri Cavalieri é jornalista e tem mais de 11 anos de experiência em rádio e televisão. Formado pela Universidade São Judas Tadeu, em São Paulo, onde nasceu, começou a carreira na Rádio Bandeirantes, empresa na qual ficou por mais de 8 anos como editor, repórter e apresentador. Ainda no rádio, trabalhou durante 2 anos na CBN, como apurador e repórter. Na TV, passou pela Band duas vezes. Primeiro, como coordenador de Rede para os principais telejornais da emissora, como Jornal da Band, Brasil Urgente e Bora Brasil, e repórter para o Primeiro Jornal. Em sua segunda passagem trabalhou como produtor de séries e reportagens especiais do Jornal da Band. Atualmente, é correspondente da Itatiaia em São Paulo.